“Diante do louco, diante do delirante, não se esqueça que você é, ou de que foi, analisando e que você também falava do que não existia”
J.-A. Miller “Clinica irônica”, Matemas I, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996.
“Diante do louco, diante do delirante, não se esqueça que você é, ou de que foi, analisando e que você também falava do que não existia”
J.-A. Miller “Clinica irônica”, Matemas I, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996.